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Ninguém é bobo por engano nem esperto por acaso

Nesse Aforismo buscamos estudar, de um novo ponto de vista, a velha questão: “quem sou eu”? O que haveria de verdadeiro, de verdade mesmo, naquilo e naquele que diz orgulhosamente ser o “eu”?

Como você pode imaginar, esse Aforismo deu muita discussão. Na pesquisa, recebemos muitas respostas dizendo, ou melhor, afirmando taxativamente que na essência não se mexe. Assim, as pessoas eram 100% o que eram, como eram, e era impossível mudar essa situação que as acompanharia para todo o sempre.

Uma outra parte das respostas foi em outra direção. Até concordava que havia algum núcleo (ou essência), mas considerava também que esse núcleo tinha lá certa porosidade. Dessa forma, a pessoa, ao longo de sua vida, conhecendo outras pessoas, vivendo em outros lugares, frequentando outros ambientes, estudando certos outros assuntos iria incorporar alguma coisas dessas experiências todas, em graus diversos, de tal forma que a conta final iria variar consideravelmente. Dependendo dos cálculos, seria mais ou menos assim:

Personalidade 1: 50% de essência+25% divididos entre pai e mãe+os restantes 25% divididos entre de ex-amores, mas não incluíam colegas de trabalho;

Personalidade 2: 30% de essência+40% de ex-namorados (aqui o público respondente era tanto homens quanto mulheres)+20% de ex-colegas+10% de contatos fortuitos;

Personalidade 3: 20% de essência+22% de ex-chefes+37% de ex-colegas de cachaça+21% de gente que conheceu pelos carnavais da vida;

Personalidade 4: 16,38% de essência+todo o restante não se sabe de quem.

Leitor, as porcentagens variavam tanto que se você quiser saber, solicite uma copia da pesquisa que enviaremos. Contribuinte regular tem preço promocional – não perca!

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